OMS elogia estudo sobre eficácia da vacina da AstraZeneca com intervalo mais longo entre doses

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O estudo da Universidade de Oxford apontando que um intervalo maior entre as doses da vacina da AstraZeneca contra a Covid-19 ainda fornece proteção é “muito reconfortante” para os países com falta de imunizantes, disse a cientista-chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Soumya Swaminathan, nesta sexta-feira.

Joachim Hombach, chefe do painel de especialistas da OMS, disse que são “ótimas notícias” as informações sobre o intervalo entre as doses da vacina, o que acrescentaria flexibilidade aos calendários de dosagem. O estudo de Oxford divulgado nesta semana descobriu que a segunda dose pode ser adiada em até 45 semanas e ainda assim levar a uma resposta imune aprimorada.

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Lula mantém silêncio sobre suspeitas de corrupção no governo Bolsonaro

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Desde que a CPI da Covid no Senado avançou sobre suspeitas de corrupção no governo Jair Bolsonaro (sem partido), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), principal adversário do presidente na eleição de 2022, não comentou em suas redes sociais sobre o caso Covaxin ou o relato de pedido de propina revelado pelo jornal Folha de S.Paulo. O fato tem sido explorado por adversários do petista.

Nas redes, o silêncio de Lula foi questionado pelo também presidenciável Ciro Gomes (PDT) e por políticos que defendem a chamada terceira via, como o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP). O movimento cresceu na quarta-feira (30), quando a hashtag “Lula sumiu” alcançou o ranking de assuntos mais comentados no Twitter.

Naquele dia foi protocolado o superpedido de impeachment de Bolsonaro, que reúne setores da esquerda e da direita. A falta de manifestação de Lula foi lida por políticos como parte da estratégia do petista de, em vez de apoiar a remoção do presidente, trabalhar para desgastá-lo até 2022 e vencê-lo nas urnas, como indicam as pesquisas atuais.

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‘Brasileiro prefere não ver manipulação por algoritmos’, diz pesquisador

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Uma reveladora pesquisa da empresa de dados Locomotiva, realizada com exclusividade para VEJA e publicada na nova edição da revista, mostra a relação conflituosa do brasileiro com os algoritmos. Utilização mais disseminada da inteligência artificial, essa tecnologia é responsável por funções cotidianas como filtrar o que chega até o usuário de uma rede social ou um serviço de streaming, até aplicações em áreas como a saúde e a segurança pública.

No estudo realizado entre 24 e 27 de junho de 2021, com 2006 adultos em 143 cidades do Brasil, notou-se que o brasileiro gosta das praticidades provenientes dos algoritmos. A maioria acredita que, dos sistemas de recomendações de serviços como Spotify e Netflix até as indicações do Google, essas ferramentas encontram opções melhores do que as que eles escolheriam – 9 a cada 10 se dizem satisfeitos com a inovação.

Ao mesmo tempo, porém, revela-se uma preocupação em relação à manipulação feita pelos algoritmos – 63% dos entrevistados acreditam que foram influenciados por eles. O medo da exposição de dados pessoais também assusta: 85% se dizem receosos com isso. ´Também é curioso o dado de que 71% dos entrevistados acreditam que as pessoas vivem em bolhas criadas pelos algoritmos nas redes sociais – fenômeno que tem acentuado a polarização política –, enquanto apenas 30% admitem fazer parte de uma bolha.

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