Depois de decidir bancar a redução do preço do diesel com subsídio do Tesouro, o governo Michel Temer vai discutir um ajuste permanente na política de preços da Petrobras que não gere prejuízos para a estatal e, ao mesmo tempo, amorteça altas exageradas do barril do petróleo no mercado internacional. A ideia já é discutida no mercado e tem um modelo em vigor, mas que nunca funcionou para esse objetivo. A ideia é aprovar o ajuste para funcionar a partir do próximo ano.
Neste ano, o remédio adotado foi bancar, emergencialmente, a redução do preço do diesel com dinheiro público, num total de até R$ 9,5 bilhões. Em 2019, seria criada uma conta bancada com recursos gerados pelo próprio setor, a partir de um imposto flexível cobrado sobre combustíveis.
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