A Agência Sebrae de notícias destaca que a última fase de implementação de ideias para solucionar problemas no agronegócio, através da Trilha Apolo 13 – Missão Agrotech, já começou a ser desenvolvida e será divulgada no próximo sábado (17), dentro da programação de encerramento do Espaço Empreendedor na Festa do Boi. A Missão é uma metodologia desenvolvida pelo Sebrae no Rio Grande do Norte e teve início no mês de julho com o objetivo de incentivar a criação de novos negócios digitais a partir de um processo inovador que valoriza soluções criativas para fortalecer o trabalho do homem no campo.
Denominado de Hackathon (maratona de programação), o último estágio integra cinco startups criadas especificamente durante a Missão Agrotech nos últimos quatro meses. Cada uma tem até seis participantes que vão apresentar a solução desenvolvida para uma banca de jurados. Na ocasião, serão divulgados os melhores negócios digitais e os vencedores receberão como prêmio uma viagem com destino ao Vale do Silício, nos Estados Unidos. O lugar é conhecido pela instalação de empresas responsáveis por conceberem inovações científicas e tecnológicas para o mundo.
De acordo com o gestor do Projeto de Tecnologia da Informação e Comunicação (Protic) e Startup do Sebrae-RN, Carlos Von Sohsten, a idealização da Missão Agrotech possibilita um novo olhar para temas relacionados ao agronegócio. “A metodologia faz com que os empreendedores busquem novas maneiras de salvar o agronegócio tanto no ambiente rural potiguar quanto no restante do Brasil”, diz.
Negócios digitais
A startup ‘Sertonauta’, que é formada por caicoense, e integra o módulo Hackathon. A equipe é composta por estudantes das áreas de exatas e humanas que estão desenvolvendo uma plataforma virtual nominada de AgroElo. A ferramenta pretende beneficiar produtores rurais e o consumidor final provocando conforto e agilidade na compra e entrega dos produtos do agronegócio.
“A oportunidade quer ajudar o homem do campo de modo transversal, reduzindo gastos com trasportes e minimizando a perda de hortifrutigranjeiros. Além disso, garantir a segurança na hora da entrega do item para o consumidor”, comenta uma das líderes da Sertonauta, Jéssica Nobre.
