Ex-funcionária diz que até 70% dos testes indicavam presença de bactéria em produtos da BRF

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Na ação trabalhista que moveu contra a gigante BRF, a ex-funcionária Adriana Marques Carvalho diz que era orientada a fazer “dois cadastros” dos laudos de exames do produto, um interno e outro para a fiscalização”.

“Na grande maioria das vezes, era obrigada a alterar o resultado das análises que diagnosticavam contaminação. Se a análise constatasse a presença de salmonella ou outro tipo de contaminação, por ordem expressa de seus superiores, devia alterar o registro nos laudos publicados, os destinados à fiscalização.”

Segundo Adriana, eram feitas em média 51 avaliações mensais. “Em torno de 40% a 70% apontavam a existência de bactéria. O limite máximo de positividade era de 23%.”

O Antagonista

 

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