A gigante farmacêutica norte-americana Johnson & Johnson deverá pagar US$ 15 milhões a um homem de Connecticut que alega ter desenvolvido mesotelioma, uma forma rara de câncer, após usar o talco da empresa por décadas, concluiu um júri na terça-feira (15).
Evan Plotkin processou a empresa em 2021, logo após seu diagnóstico, dizendo que ficou doente ao inalar talco de bebê da Johnson & Johnson. O júri do Tribunal Superior do Condado de Fairfield, em Connecticut, nos Estados Unidos, também decidiu que a empresa deve pagar danos punitivos adicionais, que serão determinados posteriormente pelo juiz que supervisiona o caso.
“Evan Plotkin e sua equipe de julgamento estão entusiasmados que um júri mais uma vez decidiu responsabilizar a Johnson & Johnson pela comercialização e venda de um produto de talco para bebês que eles sabiam que continha amianto”, disse Ben Braly, advogado de Plotkin, em um e-mail.
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