
Um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), mostrou que mais de 745 mil pessoas morreram no ano de 2016 em decorrência de jornadas exaustivas de trabalho (aquelas que superam as 55 horas semanais). Trabalho exaustivo no campo, nas fábricas e em casa pode causar dano a saúde do proletariado; OMS e OIT recomendam redução da jornada e mais segurança aos trabalhadores.
Segundo o estudo, que é o primeiro que estima a relação entre saúde e jornada de trabalho em nível internacional, 398 mil pessoas morreram de acidente vascular cerebral e 347 mil faleceram com doenças do coração causadas pelo excesso de horas laborais na semana. O relatório mostra que as principais vítimas do excesso de trabalho são os profissionais do Sudeste Asiático (Camboja, Singapura, Vietnam, Laos e Taiwan) e do Pacífico Ocidental (Indonésia, Filipinas, Papua Nova Guiné, Brunei e outros países insulares do pacífico).
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