Novo presidente do INSS planeja acabar com fila de espera até julho de 2022

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O novo presidente do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), José Carlos Oliveira, traçou um plano para tentar acabar com a fila de espera por benefícios da Previdência Social até julho de 2022. Oliveira trabalhou desde abril com o antecessor, Leonardo Rolim, nas medidas para solucionar o problema. A estratégia é ampliar a análise automática dos pedidos de aposentadorias -sem a necessidade de aval de um servidor.

Outro item do plano é acelerar a avaliação das condições sociais e físicas de quem pede o BPC (benefício assistencial para idosos de baixa renda e pessoas com deficiência). O plano é que a análise do perfil social também seja feita remotamente. Hoje, o INSS tem cerca de 1,8 milhão de processos a serem analisados, sendo que 500 mil são requerimentos de BPC. O prazo para análise desses pedidos é de 45 dias. Do volume total, cerca de 900 mil estão dentro desse prazo e a outra metade está com atraso superior a esse período.

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OMS vê risco global da Ômicron como ‘muito alto’, mas destaca incerteza sobre perigos reais

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O risco global da variante Ômicron, detectada na África do Sul, é “muito alto”, alerta a Organização Mundial da Saúde (OMS) em documento enviado aos governos. A entidade destaca que as principais preocupações residem na transmissibilidade, na capacidade de escape imunológico das vacinas existentes e no perfil de gravidade da nova cepa. A depender da resposta a essas dúvidas, a organização internacional aponta que pode haver outro pico da covid-19 com “consequências graves”.

A OMS, porém, destaca que há poucas evidências substanciais sobre a “variante de preocupação”, termo usado para designar novas cepas que suscitam maior atenção por parte das autoridades de saúde. Por isso, a entidade diz que a avaliação de risco global por enquanto tem “incerteza considerável” e deve ser atualizada conforme novas informações surgirem.

“A Ômicron tem um número sem precedentes de mutações de pico, algumas das quais são preocupantes por seu impacto potencial na trajetória da pandemia”, destaca o documento. “A evidência preliminar sugere que pode haver um risco aumentado de reinfecção com esta variante, em comparação com outras variantes preocupantes.”

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Após morte, Marília Mendonça dá nome a lei para evitar acidentes aéreos

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Após morrer em um acidente de avião, que perdeu controle ao bater em cabos de alta tensão, Marília Mendonça (1995-2021) dá nome ao projeto de lei 4.009/2021, que visa evitar novas tragédias. Nesta terça-feira (30), a Comissão de Infraestrutura (CI) aprovou o PL, criado pelo senador Telmário Mota (Pros-RR), que estabelece critérios para sinalização de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica.

Em 5 de novembro, a aeronave em que Marília e outras quatro pessoas estavam bateu em cabos da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) em Caratinga (MG). A cantora realizaria um show no município. Ela, o piloto Geraldo Medeiros, o copiloto Tarciso Viana, o produtor Henrique Ribeiro e o tio e assessor da artista, Abicieli Silveira Dias Filho, morreram.

Segundo o site oficial do Senado, o projeto de Telmário Mota, do Partido Republicano da Ordem Social (Pros) de Roraima, recebeu parecer favorável da senadora Kátia Abreu (Progressistas-TO) e seguirá para a Câmara dos Deputados.  A relatora apresentou uma emenda para denominar a proposta como Lei Marília Mendonça como uma homenagem à cantora.

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Dezembro começa com nova campanha de negociação de débitos da Caern

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A Caern inicia nesta quarta-feira (1), mais uma etapa de campanha de negociação de débitos para facilitar a vida dos clientes que têm débitos em atraso. Com condições favoráveis e opções de parcelamento da dívida, os consumidores poderão ficar em dia com a companhia, pagando de acordo com suas possibilidades econômicas.

A campanha vai até o dia 10 de janeiro e abrange os débitos anteriores a setembro de 2021. O cliente pode aproveitar as vantagens para colocar em dia suas contas, mesmo nos casos em que a cobrança já esteja sendo feita pela via judicial.

Para o pagamento do débito total à vista, serão concedidos descontos de 100% sobre os juros de mora e das multas por impontualidade. Também será concedido desconto de 50% sobre multas regulamentares por infração e consumos acumulados atrasados decorrentes da constatação de fraudes ou irregularidades.

Para os parcelamentos, a entrada deve ser de pelo menos 5% do total da dívida, com o saldo podendo ser parcelado em até 48 vezes, desde que o valor da parcela seja, no mínimo, 50% do valor médio da fatura do imóvel. O cliente também pode incluir débitos negociados anteriormente e ainda não saldados, mas neste caso, a entrada deve ser de no mínimo 10% do total do débito.

Os clientes interessados podem fazer o acordo por vários canais, sejam os virtuais ou os escritórios de atendimento (mediante agendamento prévio). Pelos canais de atendimento da Caern, também é possível negociar as faturas com o cartão de crédito, sem entrada, com isenção de juros e multas, em até 24 vezes e com parcela mínima de R$ 5.