Brasileiros são responsáveis por 70% das novas indústrias do Paraguai

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

Sete em cada dez indústrias que se instalaram no Paraguai nos últimos cinco anos são de brasileiros, segundo dados do governo local.

Em comum, os que buscam o país vizinho como alternativa são empresários de setores que morrem no Brasil, vítimas de uma perda crônica na capacidade de competir.

Eles foram atraídos por uma vertiginosa diferença (para menos) nos custos trabalhistas, na conta de energia elétrica e nos impostos, capaz de tirar do vermelho suas margens de lucro e recolocá-los, com preços competitivos, na disputa global por consumidores.

Com a retomada da economia brasileira e a alta da cotação do dólar, neste ano, os industriais voltaram a ganhar fôlego. Mas, em muitos casos, estão aproveitando o embalo para expandir (ou iniciar) a produção no Paraguai.

Na embaixada brasileira em Assunção, o número de empresas que pediram informações sobre como operar no país vizinho cresceu quase 64% em 2017. Foram 445 consultas contra 272 em 2016.

Só no último mês, três empresas brasileiras se habilitaram a entrar no regime de maquila -em que a produção é 100% exportada e, com isso, paga-se menos imposto. Duas são do setor de confecções e uma, do metalúrgico.

“A indústria é nômade, ela se move. Assim como um dia saiu dos Estados Unidos rumo à China, as que estão no Brasil, vendo facilidades dentro do Mercosul, buscam essas alternativas”, afirma Júlio Gomes de Almeida, diretor-executivo do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi). “Isso deve nos fazer refletir sobre a competitividade do Brasil”.

Desde que assumiu, em 2013, o presidente paraguaio Horacio Cartes vem fazendo intensa campanha para atrair investidores do Brasil. Ele e o ministro da Indústria, Gustavo Leite, costumam defender, em bom português, as vantagens da maquila a industriais brasileiros.

Sócios na Zenaplast, filial paraguaia de uma fábrica de embalagens para defensivos agrícolas, os empresários José Luis Duarte Filho e Fernando Fermino iniciaram há poucos meses a operação em um segundo galpão na cidade de Hernandárias, a 20 quilômetros de Foz do Iguaçu (PR).

Abriram uma metalúrgica para fundir peças de caminhão e panelas de ferro com um terceiro parceiro brasileiro, que estudava há dois anos a mudança para o Paraguai.

Eles contam que muitos empresários do Brasil os visitaram para conhecer a operação. No início, traziam perguntas comuns do lado de cá da fronteira. “Queriam saber se o governo daria o terreno para instalação ou como obter financiamento público. Isso não existe no Paraguai.”

FOLHAPRESS

Powered by WPeMatico

Três servidores públicos são presos por semana no País, aponta levantamento

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

O Estado de S.Paulo

Três funcionários públicos são presos a cada semana no País, em média, sob acusação de envolvimento com organizações criminosas responsáveis por desvios de verbas públicas, crimes fazendários, delitos ambientais e até mesmo tráfico internacional de drogas. Os números fazem parte de levantamento inédito obtido pelo Estado na Divisão de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Dicor), da Polícia Federal, e englobam resultados de 2.325 operações feitas entre janeiro de 2013 e março de 2017.

A análise dos dados, obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação, mostra ainda que o total de agentes públicos detidos pelos federais cresceu 57% nos 24 meses após a deflagração da Operação Lava Jato, em 2014, na comparação com os dois anos anteriores (469 contra 298).

Para o ex-secretário nacional antidrogas e juiz aposentado Walter Maierovitch, o número de detidos poderia ser maior ainda. De acordo com ele, há pouca investigação sobre o envolvimento de servidores com as organizações criminosas, apesar de “a criminalidade organizada não existir sem a conivência de agentes públicos”.

Os números da Dicor mostram que são as operações que investigam corrupção, fraudes em licitações e desvios de verbas públicas que mais surpreenderam agentes públicos envolvidos com as chamadas organizações criminosas. Ao todo, 45% dos 783 detidos foram apanhados nessas circunstâncias. Em segundo lugar nesse ranking estão os casos de crimes fazendários, como a sonegação fiscal e o contrabando (16% do total), e depois os delitos cometidos contra a Previdência Social (10%). Essas organizações criminosas são chamadas pelos estudiosos de “parasitárias”, ou seja, vivem dentro do Estado.

Para Márcio de Souza Christino, procurador de Justiça de São Paulo, é mais fácil um agente público se envolver com organizações criminosas que desviam verbas públicas, como as investigadas pela Lava Jato. “É mais fácil, menos perigoso e menos exposto do que a prática de crimes violentos”, afirmou. Para ele, os números mostram o resultado do aumento da repressão a esse tipo de delito, além da maior experiência da PF e de mais investimentos da instituição.

Segundo a delegada Tânia Prado, da Associação Nacional dos Delegados Federais, o aumento de prisões está ligado à estruturação do combate ao desvio de verbas públicas. O fenômeno começou em janeiro de 2002, quando a PF passou a usar interceptações telefônicas para investigar desvios de recursos – antes o método era reservado às investigações sobre tráfico de drogas.

Depois, em 2012, a PF criou o Serviço de Repressão a Desvios de Recursos Públicos (SRDP). Até então cada setor investigava casos de corrupção em sua área. O desvio de verbas passou a concentrar os inquéritos e a contar com banco de dados próprio. “Geralmente esses casos estão ligados a licitações, como editais dirigidos”, afirmou Tânia Prado. De acordo com ela, o combate à corrupção virou a prioridade da instituição. Em 2015, o SRDP se tornou uma delegacia e, neste ano, a direção da PF criou a Coordenação Geral de Combate à Corrupção, chefiada pelo delegado Josélio Azevedo, estruturando de vez essa atividade no órgão.

Além das chamadas organizações parasitárias, os números da Dicor envolvem grupos criminosas de tipo violento, como o Primeiro Comando da Capital (PCC), que atuam no tráfico de drogas e em crimes patrimoniais, como roubos e sequestros. Os funcionários públicos envolvidos com esse tipo de organização representam apenas 4,5% do total. “Quem (o funcionário público) se envolve com essas organizações violentas não é participante, integrante da organização”, disse Christino. “Normalmente ele é corrompido e se torna conivente com tráfico de drogas ou crimes violentos, como o roubo de cargas.”

Powered by WPeMatico

banner_seridopneus-770

Comandante do Exército se diz preocupado com as ‘intervenções’ do Exército nos Estados

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

POR JOSIAS DE SOUZA

O general Eduardo Villas Bôas, comandante do Exército, disse estar preocupado com a utilização excessiva dos militares em “intervenções” para restabelecer a segurança nos Estados. São as chamadas Operações de GLO, Garantia da Lei e da Ordem. Em mensagem postada no Twitter, neste sábado, Villas Bôas realçou: “Só no Rio Grande do Norte, as Forças Armadas já foram usadas três vezes em 18 meses”. Em timbre de apelo, o general emendou: “A segurança pública precisa ser tratada pelos Estados com prioridade ‘Zero’. Os números da violência corroboram as minhas palavras.”

Ouvido pelo blog, o ministro Raul Jungmann (Defesa) deu razão a Villas Bôas: “Esta ação é, de fato, a terceira que realizamos no Rio Grande do Norte. Mas se computarmos todas as operações de GLO feitas no país nos últimos 18 meses, esta é a décima primeira ação. O grande número de operações com emprego de forças militares revela um quadro de emergência nacional na área da segurança pública. O general Villas Boas está certo. Temos a consciência de que esse problema de segurança não será resolvido na pasta da Defesa.”

Ecoando o comandante do Exército, Jungmann disse que a crise transforma o que deveria ser excepcional em algo inusitadamente corriqueiro: “Tradicionalmente, o emprego das Forças Armadas em ações de segurança pública é um recurso extraordinário. Mas vai ganhando ares de algo ordinário. Isso não é bom para as Forças Armadas, porque não é o papel delas. Também não é bom para a área de segurança, porque não resolve o problema em termos perenes. Mas as operações tornaram-se inevitáveis em função do quadro emergencial.”

Para reforçar a percepção de que o extraordinário converteu-se em ordinário, Jungmann lembrou que Michel Temer acaba de estender a GLO iniciada no Rio de Janeiro no mês de junho “até o último dia do ano de 2018.” Informou que, nos próximos dias, participará de uma reunião com o governador fluminense, Luiz Fernando Pezão, e representantes das pastas da Justiça e do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. “Vamos elaborar um protocolo de atribuições, para definir quem faz o quê. O objetivo é aperfeiçoar a nossa capacidade de ação conjunta.”

As declarações de Villas Bôas e Jungmann coincidem com o início do desembarque de forças militares no Rio Grande do Norte, neste sábado. Estima-se que, neste domingo, haverá 2.800 soldados em solo potiguar. A maioria foi deslocada do Ceará, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Inicialmente, atuarão em duas áreas: na região metropolitana da capital, Natal, e no município de Mossoró. Deve-se a intervenção a uma paralisação de policiais militares e civis, provocada pelo atraso no pagamento de salários e pela precariedade das condições de trabalho.

Cerca de 80% das forças policiais do Rio Grande do Norte estão aquarteladas, de braços cruzados. Isso corresponde a um contingente de cerca de 8,5 mil homens. Os 20% restantes não conseguiram deter a onda de roubos, saques a estabelecimentos comerciais e arrastões que apavoram a população potiguar nas últimas semanas. Daí o emprego das Forças Armadas. O próprio ministro da Defesa deslocou-se para o Estado. Passará o Réveillon supervisionando a operação, planejada para durar até 12 de janeiro.

Jungmann já trabalha com a hipótese de prorrogação, pois não há previsão de normalização do pagamento das folhas salariais. O governo potiguar atrasou os contracheques de novembro. Só conseguiu pagar para os policiais que recebem vencimentos de até R$ 3 mil. De resto, não honrou o 13º salário das polícias militar e civil.

O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria (PSD), havia solicitado a Michel Temer um socorro financeiro. Coisa de R$ 600 milhões em verbas do Tesouro Nacional. O presidente da República esboçara a intenção de atender. Consultado, o Tribunal de Contas da União emitira sinais favoráveis ao repasse. Mas a representação do Ministério Público junto ao TCU manifestou-se contra a operação. E o Ministério da Fazenda sustou o envio da verba, tornando incontornável o uso das Forças Armadas.

Neste sábado, Jungmann fez um apelo para que os policiais militares do Rio Grande do Norte voltem ao trabalho. Reconheceu que a falta de salário e de equipamentos produz uma situação “aflitiva.” Mas recordou o juramento que os policiais fizeram de servir à sociedade. E lembrou que, acima da crise, a um “valor maior” a ser preservado. “Uma vida não tem volta”, disse. O problema é que não há, por ora, sinais de disposição dos policiais de atender ao pedido do ministro.

Powered by WPeMatico

banner_seridopneus-770

PROCON RN divulga lista dos 10 mais reclamados em 2017 e apresenta números de crescimento do órgão

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

Os números de atendimentos e fiscalizações do PROCON Estadual do RN cresceram 50 % no ano de 2017 em relação a 2014. O Órgão atingiu a marca impressionante de 85% no número de conciliações e solução dos conflitos .

No ano de 2014 o PROCON RN realizou 10.947 atendimentos e reclamações, enquanto nesse ano de 2017 a quantidade de atendimentos aumentou para 15.100. As operações e fiscalizações no ano 2017 representaram aproximadamente 21.600 atendimentos nos locais em que os consumidores estavam em flagrante injustiça ao consumidor.

“ Dedicação, treinamento e qualificação dos servidores, somado ao aumento das equipes de fiscalização resgataram o respeito ao consumidor e a valorização do Procon . Desde que assumimos em 2015 até hoje foram 45.816 atendimentos e abertura de processos e quase 60 mil atividades de fiscalizações durante os 3 anos de gestão “ , ressaltou o Coordenador Geral do Procon , Cyrus Benavides .

O Governo do RN teve papel fundamental no sucesso dos números apresentados, em razão de manter 16 unidades em cidades diferentes , a abertura de 04!novas unidades e 08 mutirões nas diversas regiões do Estado do RN .

RANKING DOS 10 FORNECEDORES MAIS RECLAMADOS NO PROCON RN .

• 2017 (até 28/12):
1) Oi
2) TIM
3) Claro
4) Sky
5) Bradesco
6) Caixa Econômica
7) COSERN
8) Banco do Brasil
9) Motorola
10) Itaú

Powered by WPeMatico

Cris Cyborg vence Holly Holm no UFC 219 e mantém cinturão no UFC

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

Cris Cyborg castiga o rosto de Holly Holm e leva a melhor na luta principal do UFC 219 (Foto: Getty Images)

Por CANAL COMBATE

Cris Cyborg pediu aos fãs antes da luta na noite deste sábado, no UFC 219: “Tenham paciência se durar cinco rounds”. E assim aconteceu. A campeã peso-pena (até 66kg), acostumada a nocautear quase todas as suas adversárias, trabalhou durante os 25 minutos de luta e foi superior à desafiante e ex-campeã peso-galo (até 61kg) Holly Holm. Cyborg venceu por decisão unânime (49-46, 48-47, 48-47) e chegou a 19 vitórias, com apenas uma derrota na carreira.

– Quero agradecer a Holly Holm, ela é uma lutadora impressionante, agradecer a Deus pela oportunidade e a todos que vieram hoje. Gostaria de lutar na Austrália contra a Megan Anderson, tenho muitos fãs lá. Estou pronta para qualquer uma – disse Cris Cyborg ainda em cima do octógono.

A australiana Megan Anderson seria a primeira desafiante ao título de Cyborg, mas teve problemas com o passaporte e foi substituída por Tonya Evinger na última luta da brasileira.

Powered by WPeMatico

Rosalba de forma oportunista atrai para si mérito da chegada de tropas federais em Mossoró

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

 

POR CARLOS SANTOS

Quanta desonestidade. A Prefeitura Municipal de Mossoró espalha notícia através de “release” (matéria oficial) atestando que tropas federais estão em Mossoró graças a pedido feito pela prefeita Rosalba Ciarlini (PP).

– As tropas vieram após solicitação  enviada pela prefeita Rosalba Ciarlini ao Governo Federal – diz a matéria da Assessoria de Comunicação da Prefeitura.

Que absurdo. Há quase dez dias o governador Robinson Faria (PSD) formalizara esse pedido à Presidência da República.

A propósito, ele, como chefe do Executivo Estadual, tem essa prerrogativa. Uma Operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) não cabe à prefeita, um vereador ou deputado.

Já imaginou se o prefeito Josinaldo Marcos, o “Naldinho” de Tibau, fizesse igual solicitação em face de sua cidade-praia receber público estimado em 70 a 100 mil pessoal nesse réveillon?

Repito: quanta desonestidade. Men-ti-ra deslavada.

É um insulto à inteligência alheia; a crença de que todos são súditos e imbecis, considerando ainda que muitos acreditam, justamente por isso.

É uma falta de respeito com a própria sociedade e reitera a tese de que o governo municipal vive num mundo irreal, baseado em propaganda e faz-de-conta, sem perceber que Mossoró tem cerca de 300 mil habitantes e todos estamos no século XXI.

Com a possibilidade de um inverno vigoroso em 2018, é aguardamos decreto da prefeita determinando que São Pedro abra as “torneiras”. A campanha de marketing está pronta, fomos informados.

Powered by WPeMatico

Tarifa branca é opção para baratear energia usada fora do horário de pico

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

conta-de-luz-3A partir da semana que vem, alguns brasileiros vão poder optar por uma cobrança diferente na conta de luz. É a tarifa branca, que pretende estimular o consumo fora dos horários de pico. Num prédio comercial são os elevadores que encarecem a conta de luz. Como eles não são usados no horário de pico, o síndico vai aderir à tarifa branca, torcendo para que a conta de R$ 3 mil fique mais barata.

“Se cair 10% disso daqui, então, já seria uma vantagem para o condomínio. No final de dez anos aí, daria um dinheiro bem razoável”, calcula o síndico Wellington Novaes. Com a tarifa branca, quem consome mais de 500 kWh/mês pode pagar menos pela energia se mudar de hábito e deslocar seu consumo para fora do período de pico. Quanto mais distante do horário de ponta, mais barata fica a conta.

Powered by WPeMatico

banner_seridopneus-770

Prefeito sanciona lei que proíbe queimada de lixo nas vias públicas de Caicó

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

LIMPEZA PUBLICAO prefeito de Caicó, Batata Araújo, sancionou a lei que proíbe no âmbito do município utilizar-se de queimadas para a limpeza de terrenos, para a incineração de resíduos nas vias públicas e no interior de imóveis, públicos ou particulares.  É vedado também, efetuar queimadas, em qualquer local, de materiais que contenham substâncias tóxicas, e que possibilite risco à saúde.

Os proprietários dos terrenos ou o indivíduo que atear fogo no passeio público ou nas vias públicas e/ou for flagrado queimando produtos tóxicos, e que desrespeitar os preceitos impostos por esta Lei, incorrerá em penalidades que será fixada nesta Lei.

Será responsável e considerado autor do ato de infração a presente Lei, aquele indivíduo, que por quaisquer motivos for identificado realizando queimadas, incorrendo em multas de até um salário mínimo vigente, respeitando as especificidades de cada caso.

Todo o ato infracional deverá ser identificado mediante lavratura de auto de infração, e poderá ser acionado em conformidade com a Lei Federal nº 9.605. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente ficará responsável pela fiscalização e aplicação das penalidades e multas previstas nesta Lei.

Powered by WPeMatico

banner-CDS-1

Força Nacional permanecerá no RN até junho de 2018

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

forcanacionalO governo federal prorrogou a presença da Força Nacional em quatro estados: Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e Sergipe. As equipes vão permanecer nesses estados até junho de 2018. Organizada pelo Ministério da Justiça, a Força Nacional é formada por agentes das instituições de segurança dos governos estaduais, como policiais civis e militares, além de bombeiros. Os integrantes da força recebem treinamento específico e ficam em uma base centralizada em Brasília, denominada Batalhão Escola de Pronto Emprego (Bepe).

Em Aracaju, Natal e Porto Alegre, a permanência da força está sendo prorrogada pela segunda vez. Os agentes contribuem em ações de policiamento nas ruas, na polícia judiciária e em atividades de perícia. Segundo o Ministério da Justiça, a motivação para a manutenção das tropas é o combate a assassinatos e a casos de violência contra a mulher.

Powered by WPeMatico

banner_seridopneus-770

Pedidos de vista suspendem 50 julgamentos neste ano no Supremo

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

O Supremo Tribunal Federal (STF) terminou 2017 sem concluir 50 julgamentos iniciados no plenário, mas interrompidos pelos chamados “pedidos de vista” (veja ao final desta reportagtem uma lista de alguns dos casos suspensos por pedido de vista neste ano).

Comuns na rotina de tribunais, os pedidos de vista são formulados durante uma sessão se um dos magistrados diz necessitar mais tempo para estudar o assunto e elaborar o voto que irá proferir e levar o caso a julgamento em data futura, em geral indefinida.

Na maioria dos 50 casos deste ano (38), o ministro que pediu vista escreveu o voto no gabinete e devolveu o processo, mas a retomada do julgamento não ocorreu por não sido marcada uma data ou porque não houve tempo para julgar – cabe à presidente da Corte, Cármen Lúcia, a elaboração da pauta e da agenda de julgamentos.

 

G1

Powered by WPeMatico

Governo irá alinhar forças com poderes para enfrentar crise no RN

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

criseO governador Robinson Faria convidou os presidentes da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, desembargador Expedito Ferreira, o procurador-Geral de Justiça, Eudo Leite, e o Presidente do Tribunal de Contas do Estado, Gilberto Jales, para uma reunião que será realizada nos primeiros dias de janeiro. O objetivo é informar a todos sobre as providências que estão sendo tomadas pelo Governo para enfrentar a atual crise. A bancada federal também será convocada.

“Iremos apresentar as medidas que serão adotadas a partir de janeiro e anunciar a pauta que encaminharemos para a convocação extraordinária da Assembleia. Além disso, discutiremos com a bancada federal um jeito de alinharmos nossos esforços em defesa dos interesses do RN”, explicou o governador Robinson Faria. “A hora é de nos unirmos: poderes, órgãos fiscalizadores e classe política, para tirarmos o Estado da crise. Esse é um trabalho de todos nós. Vamos firmar um pacto pelo Rio Grande do Norte”, continuou o chefe do Executivo.

Powered by WPeMatico

Campanha estimula inclusão do CPF em notas fiscais

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

nota fiscalPara aumentar as receitas do Estado e estimular o combate à sonegação, o Governo do RN tem optado por recorrer ao consumidor como um aliado. Para isso lançou por meio do decreto nº 27.550, de 29 de novembro, publicado na edição de 30 de novembro do Diário Oficial do Estado, a campanha Nota Fiscal Potiguar, de incentivo à emissão de documentos fiscais e de inserção do CPF nas notas, podendo resultar em premiações para os consumidores e entidades sociais.

A medida funciona tanto para ajudar na fiscalização do comércio, no momento em que os compradores pedem a nota fiscal e o comerciante é obrigado a registrar a venda da mercadoria, impedindo-o de sonegar o imposto; quanto também é uma maneira de ter controle sobre as compras efetuadas por pessoas físicas e assim confrontá-las com o que é alegado na declaração de imposto de renda.

Powered by WPeMatico

Comandante do Exército manifesta preocupação com uso frequente de militares para atuar na segurança

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

GENERALO general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, comandante do Exército brasileiro, voltou a usar na tarde deste sábado sua conta no Twitter para chamar a atenção para o constante emprego de militares em operações de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Desta vez o oficial revelou estar preocupado com as constantes intervenções, usando como exemplo a mobilização do Exército para atuar na segurança pública no Rio Grande do Norte. Segundo o general, as Forças Armadas foram usadas três vezes num espaço de 18 meses no estado.

A presença das Forças Armadas nas ruas da Região Metropolitana de Natal e de Mossoró conta com 2.800 militares. As operações começaram na madrugada deste sábado. Ao contrário do Rio, onde há militares atuando em apoio à segurança pública do estado, no Rio Grande do Norte o Exército assumiu também o controle das polícias. Na manhã deste sábado, o governador do RN, Robinson Faria (PSD), transferiu, por meio de decreto, o controle operacional dos órgãos de Segurança Pública para o general de brigada Ridauto Lúcio Fernandes. As tropas deverão permanecer no estado durante os próximos 15 dias.

Powered by WPeMatico

Mesmo com homens do Exército na rua, crimes continuam em Natal

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

EXÉRCITOHomicídios, trocas de tiros entre bandidos, roubos de veículos e arrombamentos de comércios marcaram mais uma madrugada de paralisação dos serviços pelos policiais civis e militares no Rio Grande do Norte. Desde o início da noite de anteontem, homens do Exército iniciaram o policiamento ostensivo nas ruas, mas as ocorrências não diminuíram.

Na sexta-feira, 29, o presidente Michel Temer autorizou o envio de 2.000 homens das Forças Armadas para o Rio Grande do Norte, dentro de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). Policiais militares e civis do Estado estão com parte das atividades paralisadas desde o dia 19 em protesto contra o atraso no pagamento de salários e do décimo terceiro. Na quinta, 28, o governo do Estado anunciou o pagamento dos atrasados de novembro, para quem recebe salários de até 4.000 reais — o que atinge oito em cada dez PMs. No entanto, a paralisação continua.

Powered by WPeMatico

Governo deve retomar abertura de concursos públicos em 2018; veja concursos previstos

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, disse neste ano que o governo federal voltará a fazer concursos públicos em 2018. A iniciativa põe fim a um ciclo de estagnação de quase dois anos na abertura de vagas no setor público federal.

Em 2016, quase não foram realizadas contratações. Neste ano, a quantidade de postos de trabalho abertos por meio de concursos públicos cresceu 26%. Foram 315.275 vagas em 1.982 concursos realizados ao longo do ano. A expectativa é que 2018 seja ainda melhor para quem quer disputar um cargo em órgãos estatais.

Segundo o Ministério do Planejamento, a Lei Orçamentária de 2018 reservou 550 milhões de reais para a realização de concursos.

“Quando há crise, os concursos viram um porto seguro, desta vez, não aconteceu da mesma forma”, explica Gabriel Henrique Pinto, coach de eficiência e diretor da Central de Concursos, recordando que no âmbito federal, os concursos foram praticamente suspensos em 2016 por conta das dificuldades de orçamento. “Por isso, há órgãos com muita defasagem de pessoal. A represagem dos últimos anos obriga que a retomada seja radical, e ela já vem acontecendo nos últimos dois ou três meses”, diz ele.

ano eleitoral também tem um impacto positivo nos concursos. “Por força de campanha, melhorias na segurança são necessárias, por isso, acontecem mais concursos, como para a Polícia Civil”, comenta Pinto.  As nomeações, por outro lado, demoram mais em época de pleito, porque, por lei, ninguém pode ser nomeado a menos de três meses da eleição.

Confira alguns dos concursos previstos para 2018:

Polícia Federal Agente, escrivão, delegado e perito, faixa salarial de 11.897 reais a 22.102 reais.

Receita Federal Assistente, analista e auditor, faixa salarial de 9.714,42 reais a 16.201,64 reais.

Polícia Rodoviária Federal Policial rodoviário, faixa salarial de 9.491 reais.

Ministério do Trabalho  Agente administrativo, auditor fiscal, faixa salarial de 3.881,97 reais a 16.201,64 reais.

Ministério Público da União Técnicos e analistas, faixa salarial de 6.167 reais a 10.119 reais.

Polícia Civil/São Paulo Perito, investigador, delegado e agente, faixa salarial de 3.365 reais a 10.079 reais.

Polícia Civil/Minas Gerais Delegado, faixa salarial de 12.500 reais.

Tribunal Regional do Trabalho/São Paulo Técnico e analista, faixa salarial de 6.376,41 reais a 10.461,90 reais.

Câmara dos Deputados/Distrito Federal Técnico legislativo, analista legislativo, faixa salarial de 13.578,58 reais a 20.384,43 reais.

 

VEJA

Powered by WPeMatico

Sem Lula, Dilma aparece bem em pesquisas eleitorais

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn
Os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff

Com a aproximação do julgamento de Lula pelo TRF-4, o instituto Paraná fez um levantamento trocando o nome do ex-presidente por outros candidatos do PT.

De acordo com essa pesquisa, caso Lula não possa concorrer, o maior beneficiado será Jair Bolsonaro. O ex-militar lidera em todos os cenários, sempre acima dos 20 pontos porcentuais.

Mas a maior surpresa é o desempenho de Dilma Rousseff.  Sem Lula, a ex-presidente seria a candidata mais competitiva do partido. Bolsonaro é o primeiro, com 22,8%.

Ela fica em segundo na pesquisa, com 13,4% dos votos, bem à frente de Geraldo Alckmin (8,7%), Ciro Gomes (7,7%) e Joaquim Barbosa (7,6%). Jacques Wagner, por exemplo, cravou 3,9%.

Sem a ex-presidente na disputa, Bolsonaro aparece com 23,2%. A segunda colocação ficaria com Marina Silva (14,8%)

O instituto perguntou também quem seria o candidato mais forte sem Lula. Entre nomes como Fernando Haddad, Gleisi Hoffman e Ciro, deu Dilma. Quase 30% acham que a ex-presidente herdaria naturalmente a votação do padrinho político. Que pesadelo.

 

VEJA

Powered by WPeMatico

CVM acusa Gabrielli e Graça Foster por supostas irregularidades

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) acusou formalmente oito ex-executivos da Petrobras, incluindo os ex-presidentes José Sérgio Gabrielli e Maria da Graça Foster por supostas irregularidades na contratação de três navios-sonda.

A CVM aponta possível “inobservância de deveres fiduciários de administradores da Petrobras” na contratação das sondas Petrobras 10000, Vitória 10000 e Pride DS-5, todos alvo de investigação da operação Lava Jato por conta de acusações de pagamento de propina na contratação.

Foram ainda acusados pelo regulador do mercado de capitais, Almir Barbassa, Guilherme Estrella, Ildo Sauer, Nestor Cerveró, Paulo Roberto Costa e Renato Duque, sendo que os últimos três foram presos pela Lava Jato.

O processo sancionador foi aberto em agosto de 2016, instaurado pela CVM.

 

ISTOÉ

Powered by WPeMatico

Parnamirim ganha Secretaria de Segurança Pública

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

A Prefeitura de Parnamirim divulgou em publicação dessa sexta-feira (29) do Diário Oficial do município a criação da Secretaria Municipal de Segurança, Defesa Social e Mobilidade Urbana. A lei que estabelece a criação da nova pasta foi aprovada pela Câmara Municipal e sancionada pelo Prefeito Rosano Taveira.

O documento informa que fica transformada a Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte – SETRA, em Secretaria Municipal de Segurança, Defesa Social e Mobilidade Urbana – SESDE, que englobará, em sua estrutura, tanto os assuntos relativos à segurança pública, quanto aqueles relacionados ao trânsito.

A publicação traz ainda as principais atribuições da nova pasta. Entre elas estão: a propisição de uma política de defesa social do município, com ênfase na prevenção da violência e realização de programas sociais; promoção e articulação nas instâncias federal e estadual e a articulação dos demais órgãos da administração com a sociedade.

Para o Prefeito Rosano Tveira, a criação da Secretaria de Segurança Pública é um passo muito importante para o município. “A área de segurança é uma das prioridades da minha gestão. Acompanhei de perto todos os trâmites necessários para que chegássemos até a esse momento e posso dizer que Parnamiirm está no caminho certo”, destacou Taveira

Titular da nova secretaria, o Coronel Marcondes Pinheiro declarou que próximo passo será a elaboração de um edital para a abertura de um concurso público e assim, colocar a Guarda Municipal em funcionamento.

Powered by WPeMatico

Nos 40 anos de Lei do Divórcio, 1/3 dos casamentos acaba em separação

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

ctv-ynw-epi3514-sorocabasp-27122017

Quarenta anos após a instituição da lei do Divórcio no Brasil, um a cada três casamentos termina em separação no País. É o que mostram os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Um balanço feito com dados do instituto entre 1984 e 2016 aponta ainda que o número de dissoluções disparou com o passar dos anos. Em 1984, elas representavam cerca de 10% do universo de casamentos, com 93,3 mil divórcios. Essa correlação saltou para 31,4% em 2016 – com 1,1 milhão de matrimônios e 344 mil separações.

Apesar de a Lei do Divórcio vigorar desde 1977, os dados sobre o tema só começaram a ser incluídos nas estatísticas anuais de Registro Civil na década seguinte. Até aquele ano, o desquite era o dispositivo legal, mas não possibilitava uma nova união formal. O levantamento aponta mais de 7 milhões de dissoluções registradas no País entre 1984 e 2016, ou 580 divórcios por dia, ante 29 milhões de matrimônios.

No período, os casamentos subiram 17%. Já os divórcios aumentaram 269%. Na prática, o Brasil passou a contar com três gerações de casais legalmente separados. É o caso da família Dias Batista, de Sorocaba, que coleciona três divórcios concluídos e outro em andamento – e ainda assim permanece unida.

Fortalecimento. Para especialistas em Direito da Família, uma das razões do “boom” de divórcios é o recuo do preconceito. “As pessoas desquitadas, especialmente as mulheres, eram extremamente estigmatizadas”, diz Luiz Kignel, sócio da PLKC Advogados. “Houve uma mudança cultural em que se compreendeu que o divórcio não é um mal. Os casais que se separam não optaram pela solidão, mas pela felicidade.”

O avanço da legislação – que permitiu divórcio em cartório e retirou o prazo de separação – é outro motivo para a alta, segundo defende Mário Luiz Delgado, diretor do Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp). “Isso não significa o enfraquecimento do casamento como instituição, mas sim o fortalecimento”, diz. “Com esse cenário, nenhum casamento vai continuar por conveniência, medo ou dificuldade de ser dissolvido.”

 

 

Estadão

Powered by WPeMatico

Odebrecht diz que apoiou políticos peruanos em campanha eleitoral

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

O empresário Marcelo Odebrecht disse que sua empresa apoiou políticos peruanos em suas campanhas eleitorais, revelou neste sábado o portal de investigações IDL-Reporteros, que publica o áudio e a transcrição das declarações.

“Com certeza apoiamos todos. (Alejandro) Toledo, Alan García, (Ollanta) Humala, Keiko (Fujimori)”, afirmou Odebrecht no encontro realizado em 9 de novembro em Curitiba com procuradores peruanos, indicou o IDL-Reporteros.

Segundo a gravação, o empresário indica que pediu a Jorge Barata, ex-representante da construtora no Peru, para apoiar mais a líder da Força Popular, Keiko Fujimori, que era uma das favoritas nas eleições de 2011.

“Nesse contexto disse (a Barata) para apoiar mais a Keiko”, disse.

Sobre o presidente, Pedro Pablo Kuczynski, disse: “Assisti a umas duas conferências do PPK que ele fez para dirigentes da Odebrecht (…). Eu escutei suas falas e escutei que havia dado essa consultoria econômica”.

Com esta declaração, o empresário ratifica o dito anteriormente de que quando Kuczynski deixou o cargo no governo de Alejandro Toledo (2001-2006), o contrataram para uma consultoria “para curar feridas”.

Segundo o depoimento de Marcelo Odebrecht, quando Kuczynski era ministro de Toledo, foi “uma pedra no sapato” para o projeto da estrada interoceânica.

Ao se referir ao ex-presidente Alan García, disse: “Barata também o apoiava”.

García respondeu, através de sua conta de Twitter: “Odebrecht não menciona nenhum fato concreto, suborno ou contribuição a Alan Garcia. Eles se vendem, eu não”.

“O restante é fumaça (‘Não posso precisar’, ‘Não posso dizer como’, ‘Não sei’)”, acrescentou em outro tuíte.

Em 2016, a construtora admitiu que pagou subornos de 29 milhões de dólares no Peru entre 2005 e 2014, durante os mandatos de Toledo, García e Humala.

Em fevereiro deste ano, foi ordenada a prisão preventiva de 18 meses de Toledo, acusado de ter recebido 20 milhões de dólares em subornos pela construção de uma estrada interoceânica. O juiz pediu sua extradição dos Estados Unidos, onde reside.

Em julho, foi ordenada a prisão preventiva de Humala (presidente entre 2011 e 2016) e sua esposa Nadine Heredia. Há algumas semanas se dispôs a mesma sanção contra quatro executivos e ex-executivos de grandes construtoras peruanas que foram sócias da Odebrecht.

 

ISTOÉ

Powered by WPeMatico

RN registra 87 mortes violentas desde o início da paralisação de policiais

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

O Rio Grande do Norte registrou 87 homicídios desde o início da paralisação da Polícia Militar, no último dia 19 de dezembro, até a tarde deste sábado (30). O número representa um aumento de 40,3% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram contabilizadas 62 mortes violentas. Os dados são do Observatório da Violência Letal Intensional – instituto de contabiliza as mortes violentas no estado.

Esta sexta-feira (29) foi o dia mais violento, registrado pelas forças de segurança do Rio Grande do Norte, ao longo dos 12 dias. No site do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), foram contadas 15 mortes violentas por arma de fogo, ao longo do dia. De acordo com o OBVIO, foram 17 casos nas 24 horas. Ainda segundo a organização, após a morte de 26 presos na Penitenciária de Alcaçuz, em janeiro, esse foi o dia mais violento do ano, no estado.

Neste sábado (30), tanto o Itep quanto o instituto contabilizaram cinco mortes violentas até o final da tarde.

O reforço de 2,8 mil militares das Forças Armadas começou a chegar no estado nesta sexta-feira (29). Apesar da presença de um efetivo de 720 homens nas ruas de Natal, a noite foi violenta nas ruas da capital.

Até então, o dia com o maior número de homicídios havia sido, tinha sido o sábado (23), que registrou 11 mortos, segundo o OBVIO.

Na madrugada deste sábado (30), um homem foi morto com sete tiros dentro do maior pronto-socorro da região Oeste potiguar, no município de Mossoró. Ele era suspeito de ter atirado em um agente penitenciário durante uma tentativa de assalto, na noite da sexta (29). Também ferido na troca de tiros, ele aguardava um exame de Raio-X no Hospital Regional Tarcísio Maia, quando sofreu sete tiros.

Do dia 19 até as 7h deste sábado (30), o estado teve 586 crimes classificados como arrombamentos, roubos e assaltos, de acordo com dados oficiais da Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesed). Os casos, porém, são apenas aqueles notificados e confirmados pelos órgãos oficiais. Na sexta, o estado registrou 37 roubos e três furtos. Não houve registro de arrombamentos.

 

Com informações do G1/RN

Powered by WPeMatico

Rio Grande do Norte passa para o Exército o controle da segurança no estado

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

forca_nacionalO governo do Rio Grande do Norte transferiu o controle dos órgãos de segurança pública do estado para o Exército. A medida ocorre em meio à paralisação de policiais militares e civis devido ao atraso no pagamento dos salários, e após a autorização do governo federal para uso das Forças Armadas no estado.

Em decreto publicado neste sábado (30) no Diário Oficial do estado, o governador Robinson Faria formaliza o general de brigada Ridauto Lúcio Fernandes como o comandante encarregado das operações militares nas regiões metropolitanas de Natal e de Mossoró, as duas maiores cidades do Rio Grande do Norte. A ação de Garantia da Lei e da Ordem começou sexta-feira (29) e, caso não seja prorrogada, se encerra no dia 12 de janeiro.

Os primeiros 500 integrantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica já estão no estado desde sexta-feira (29), e nas próximas 48 horas mais 1,5 mil militares serão deslocados para o estado.

Desde o último dia 19, membros das polícias militar e civil e do Corpo de Bombeiros paralisaram parcialmente as atividades em protesto contra o atraso no pagamento do décimo terceiro e de salários atrasados.

Powered by WPeMatico

Suspeito de atirar em agente penitenciário é morto a tiros dentro de hospital no RN

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

O suspeito de balear um agente penitenciário durante um assalto em Mossoró, na região Oeste potiguar, foi morto dentro do maior hospital da cidade durante a madruga desta sexta-feira (30). Adson Lincoln Severiano da Silva, de 34 anos, foi executado com sete tiros na cabeça enquanto era levado para a sala de Raio-X da unidade. O assassino fugiu em seguida.

O Rio Grande do Norte vive uma crise na segurança pública desde a última terça-feira (19), quando policiais militares e bombeiros paralisaram atividades em protesto contra atraso de salários. Eles também afirmam que só voltarão às ruas com viaturas e equipamentos em condições adequadas de uso. Desde a quarta-feira (20) policiais civis só trabalham em escala de plantão. Nesta sexta-feira (29), homens das Forças Armadas começaram a fazer patrulhamento em Natal. O reforço também chegará a Mossoró.

Segundo a Delegacia de Plantão de Mossoró, Adson atirou em um agente penitenciário durante uma tentativa de assalto na noite desta sexta (29) no bairro Planalto 13 de Maio. A vítima reagiu e na troca de tiros quatro balas atingiram o agente, que foi socorrido ao Hospital Tarcísio Maia. O suspeito também ficou ferido com tiros nas pernas e chegou a ser espancado pela população antes da chegada da Polícia Militar. Ele foi encaminhado para a mesma unidade hospitalar em que a vítima estava.

No inicio da madrugada, quando Adson era conduzido para a sala de Raio-X, dentro do hospital, um homem se aproximou com o rosto coberto por uma máscara hospitalar e atirou várias vezes.

Nenhum policial acompanhava o suspeito do assalto dentro da unidade. Agentes da Delegacia de Plantão ainda iriam ao local para realizar a prisão em flagrante do suspeito. A reportagem não conseguiu contato com a direção da unidade, porém, segundo a polícia, a unidade conta com segurança armada. Ainda assim, o suspeito conseguiu fugir.

 

Com informações do G1/RN

Powered by WPeMatico