Certus/FIERN: Robinson tem maior rejeição e Fátima é mais rejeitada do que Carlos Eduardo

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

A FIERN divulga neste domingo (06) a pesquisa que encomendou ao instituto Certus, ao preço de R$ 32 mil e foi a campo no período de 27 a 30 de abril, com 1410 entrevistados, em 7 regiões, 40 municípios e com margem de erro de 3% para mais ou para menos. Está registrada na justiça eleitoral sob os números RN-01096/2018 e BR-08786/2018.

Quando se avalia o quesito rejeição, o atual governador Robinson Faria (PSD) lidera e o pré-candidato Carlos Eduardo (PDT) aparece com menos rejeição do que a senadora Fátima Bezerra, pré-candidato ao Governo pelo PT.

img_1109

Delação de Palocci gera divergência entre juízes

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

Enquanto o desembargador Gebran Neto, do TRF-4, não decide se homologa a delação de Antonio Palocci, seus colegas travam discussão informal sobre o assunto. Entre desembargadores do TRF-1, a maioria se manifesta nos grupos de WhatsApp contra a PF fazer acordos de colaboração premiada. Opinam que o titular da ação penal é o MPF, a quem cabe barganhar com o investigado em troca de informação. Um juiz que pediu para não ser identificado resume: “Nada que a PF faça é relevante como delação. É um depoimento igual a qualquer outro”.

Suspenso. A maioria do Supremo já se manifestou a favor da PF firmar delação, mas a votação foi interrompida em dezembro e não há data para ser retomada. Há dúvidas sobre a extensão do acordo e a necessidade de um aval do MPF.

COLUNA DO ESTADÃO

Powered by WPeMatico

banner_seridopneus-770

José Agripino e Geraldo Melo lideram segundo voto estimulado para o Senado Federal

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

O segundo voto estimulado para o Senado Federal, de acordo com a pesquisa FIERN/Certus vem sendo liderado por José Agripino e Geraldo Melo. A pesquisa foi elaborada no período de 27 a 30 de abril, com 1410 entrevistados, em 7 regiões, 40 municípios e com margem de erro de 3% para mais ou para menos. E está registrada na justiça eleitoral sob os números RN-01096/2018 e BR-08786/2018. Confiram os resultados:

  • José Agripino – 9,86%
  • Geraldo Melo – 9,22%
  • Garibaldi Filho – 6,10%
  • Nenhum – 42,55%
  • Não sabem – 18,23%
  • Outros – 14,05%
banner_seridopneus-770

Garibaldi e Agripino lideram primeiro voto estimulado para o Senado Federal

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

Já na pesquisa para o segundo voto para o Senado Federal, a liderança hoje é de Garibaldi e José Agripino. Pelo menos foi o que apontou a pesquisa Fiern/Certus, divulgada neste domingo. A pesquisa foi elaborada no período de 27 a 30 de abril, com 1410 entrevistados, em 7 regiões, 40 municípios e com margem de erro de 3% para mais ou para menos. E está registrada na justiça eleitoral sob os números RN-01096/2018 e BR-08786/2018.

  • Garibaldi – 19,08%
  • José Agripino – 13,40%
  • Zenaide Maia – 11,77%
  • Nenhum – 30,99%
  • Não sabe – 10,71%
  • Outros – 14,05%
banner_seridopneus-770

Espetáculo caicoense continua percorrendo o Brasil no Palco Giratório do Sesc

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

p's-alexandremuniz

A companhia teatral Trapiá, de Caicó, está percorrendo 26 cidades brasileiras com o espetáculo “P’s”, que foi selecionado no projeto Palco Giratório do Serviço Social do Comércio (Sesc). Além disso, a obra vai ganhar adaptação para o cinema através de um curta-metragem.

Quando pensamos em montar o P’s, a gente já pensava em sair de Caicó. A ideia sempre foi mostrar que esse trabalho poderia entrar no mercado cultural como outros trabalhos. Já participamos de oito festivais, um deles internacional, e o grupo ganhou visibilidade enorme“, disse Professor Lourival, um dos diretores do espetáculo.

A peça teatral conta uma história real, que aconteceu na França no século XIX, em que um homem mata a própria mãe e dois irmãos.

Conheça um pouco do P’S

No livro Eu, Pierre Rivière, que degolei minha mãe, minha irmã e meu irmão, Michel Foucault descreve e analisa um caso real de parricídio acontecido na primeira metade do século XIX. Inspirado na obra de Foucault, este espetáculo de Gregoy Haertel traz para uma vila do sertão nordestino a história de P, jovem que assassina brutalmente alguns familiares seus.

Focando nas intensas contradições do personagem e passando por momentos que vão desde a sua infância até o seu suicídio, o texto procura trazer à tona o homem além do seu ato, não com o intuito de explicá-lo e diminuir a gravidade do que fez, mas com a vontade única de nos aproximar dele e, com isto, talvez também nos aproximar de nós mesmos. P’s coloca em discussão a memória, a psiquiatria, a justiça e o amor desmedido.

Quem é o Grupo Cia Trapiá?

Formada em 2014 na cidade de Caicó, com a proposta de descobrir obras teatralizáveis e convidar um dramaturgo para fazer a transposição do texto literário ou científico para a linguagem cênica, a companhia desenvolve pesquisas no campo da teatralidade, baseando-se no processo colaborativo.

É integrada por artistas das áreas das artes cênicas, música e artes visuais. O espetáculo P’s teve sua montagem realizada com apoio do Sesc RN, por ter sido contemplado no primeiro Edital de Circulação das Artes Cênicas Potiguares 2014.

Integração Nacional autoriza que Ferreira Guedes assuma conclusão do Eixo Norte do Projeto São Francisco

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

O Governo Federal avança mais um passo rumo à conclusão do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco. Nesta sexta-feira (4), o Ministério da Integração Nacional autorizou o consórcio Ferreira Guedes – Toniolo, Busnello a assumir as obras remanescentes da Meta 1N do empreendimento.

A Ordem de Serviço assinada hoje já garante o início dos trabalhos. Mais de 1.200 profissionais estarão em campo nas próximas semanas para garantir que as águas cheguem ao Ceará até o mês de agosto.

Para acelerar o cronograma, várias frentes de serviço serão abertas simultaneamente, inclusive em períodos de 24 horas. As informações foram dadas pelo ministro da Integração Nacional, Pádua Andrade, em reunião com representantes do Ministério Público do estado da Paraíba.

O Eixo Norte, já com 96% das obras finalizadas, irá garantir o abastecimento de mais de 7 milhões de pessoas em 223 municípios nos estados do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. Do total de beneficiados, 4,5 milhões somente na Região Metropolitana de Fortaleza.

banner_seridopneus-770

Assaltantes se passam por funcionários do Extra e roubam cerca de 600 TVs e 900 celulares em SP

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

POR G1/SP

Os cerca de dez assaltantes armados que roubaram o Hipermercado Extra de Araraquara (SP) na madrugada deste domingo (6) levaram 596 televisores de várias marcas, 899 aparelhos celulares, 40 notebooks e 25 quilos de picanha, segundo informações do boletim de ocorrência.

Os assaltantes usavam uniformes do Extra. Até a publicação desta reportagem, os suspeitos e os produtos roubados não foram localizados, informou a Polícia Militar.

A assessoria de imprensa do Extra confirmou o crime e que não houve feridos durante a ação. “A loja informa que está à disposição para colaborar com as autoridades competentes no processo de investigação. A unidade funciona normalmente neste domingo”, diz o texto.

Loja de Araraquara foi invadida por assaltantes na madrugada (Foto: A Cidade On/Araraquara)

Powered by WPeMatico

Bolsonaro à procura de tempo de TV

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

Como tem míseros segundos de propaganda eleitoral, Jair Bolsonaro negocia apoio de outros partidos para chegar à Presidência. Segundo reportagem da Folha, há conversas com o MDB, PP, DEM, PSD e PRP.

O MDB de Paulo Skaf, por exemplo, vê com bons olhos o apoio de Bolsonaro, diz o texto, caso o PSL não lance nome próprio em São Paulo, como Janaína Paschoal. No Rio, há conversas com Índio da Costa (PSD). No Paraná, com Ratinho Júnior (PSD) e Cida Borghetti (PP).

BR18

Powered by WPeMatico

banner-CDS-1

Prisão em 2ª instância volta à pauta da Câmara

Compartilhar paraShare on FacebookTweet about this on TwitterShare on Google+Share on LinkedIn

A decisão do Supremo de restringir o foro privilegiado de congressistas ressuscitou na Câmara o debate sobre o momento em que deve ocorrer a prisão de condenados. Voltará a andar na Comissão de Constituição e Justiça uma emenda constitucional que sacramenta a possibilidade de encarceramento após a confirmação da sentença na segunda instância do Judiciário, como ocorreu no caso de Lula.

Adotada em 2016 pela Suprema Corte, a jurisprudência que autoriza a prisão no segundo grau foi confirmada por uma maioria precária: 6 votos a 5. Alguns líderes partidários se articulam para colocar em pé uma alternativa mencionada em votos dos ministros Dias Toffoli e Gilmar Mendes. Ambos encamparam a tese segundo a qual a execução das penas deveria começar não na segunda, mas na terceira instância, após o indeferimento de recursos protocolados no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Rodrigo Maia (DEM_RJ), presidente da Câmara, evita revelar sua preferência. Mas avalia que é necessário “legislar” sobre a matéria. O deputado se queixa em privado de um fenômeno que chama de “ativismo do Judiciário”. Afirma que, a pretexto de interpretar a Constituição, o Supremo invade a atribuição do Congresso, legislando na prática. Em reação, afirma Maia, os parlamentares precisam exercer a delegação que receberam da sociedade —seja para manter, modificar ou ampliar as decisões do Supremo.

No caso da lipoaspiração do foro privilegiado dos parlamentares, que ficou restrito aos crimes cometidos no exercício do mandato e relacionados ao cargo, a intenção da Câmara é a de confirmar emenda constitucional já aprovada no Senado. Prevê a extinção do privilégio para todas as autoridades, exceto quatro: os presidentes da República, do Supremo, do Senado e da Câmara. Na quarta-feira, será instalada a comissão especial sobre o tema. Se a emenda passar, procuradores e magistrados também ficam sujeitos a arder na frigideira pilotada por juízes de primeira instância.

Quanto à encrenca da prisão na segunda instância, o processo legislativo está apenas começando. O debate se inicia em torno de proposta apresentada no final de março pelo líder do PPS, Alex Manente (SP). Prevê o seguinte: o artigo da Constituição que anota que “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória” será reescrito para estabelecer que “ninguém será considerado culpado até a confirmação de sentença penal condenatória em grau de recurso”.

A proposta do deputado Manente está na fase da “admissibilidade”, na Comissão de Constituição e Justiça. Nesse estágio, não há propriamente um debate sobre o mérito da proposição. Os deputados precisam verificar apenas se o texto do autor viola algum preceito legal ou constitucional. Não havendo violações, o normal é que os membros da comissão aprovem a tramitação da proposta. Na sequência, Rodrigo Maia instalará comissão especial para o debate de mérito. Abre-se, então, a temporada de apresentação de emendas ao texto.

O relator da PEC da Segunda Instância, como a proposta vem sendo chamada, é o deputado Rubens Bueno (PPS-PR), colega de partido de Manente. Favorável à prisão na segunda instância, Bueno disse ao blog que seu relatório atestará a “admissibilidade” da proposta. O relator pediu a realização de audiências públicas, para ampliar o debate. Mas informou que, se necessário, está pronto para apresentar suas conclusões.

Deputados que se opõem à prisão em segundo grau —sobretudo do PT e de legendas simpáticas a Lula— vêm tentando retardar a análise da proposta. Agarram-se a uma alegação frágil: a legislação brasileira proíbe a promulgação de emendas constitucionais no período de vigência de intervenções federais como a que Michel Temer decretou na área de segurança do Rio de Janeiro. A alegação é fraca porque a proibição impede a promulgação, não a tramitação de emendas constitucionais.

Alex Manente, o autor da emenda, acredita que o atraso provocado pela intervenção federal no Rio pode ser útil. Para ele, a simples tramitação “vai gerar um debate sobre o tema durante o processo eleitoral.” Algo que “forçará os candidatos a assumir um compromisso.” Otimista, o deputado acrescenta: “A prisão em segunda instância virou um sinônimo de combate à impunidade. E não será fácil para um deputado se posicionar a favor da impunidade.”

JOSIAS DE SOUZA

Powered by WPeMatico